No último sábado, 05 de março, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Joinville - IEADJO Nova Brasília, pastoreada pelo Pastor Eliseu Melfior, vice-presidente da IEADJO, promoveu o evento especial "Entre laços", alusivo ao Dia da Mulher.
Na ocasião, esteve presente para palestrar a Deputada Estadual Ana Caroline Campagnolo que, além de sua função no legislativo, é professora, escritora e empresária. Na oportunidade, Ana falou sobre os perigos do movimento feminista para todas as famílias.
O evento, coordenado pela irmã Janaina Melfior, 2ª coordenadora da UFADVILLE – União Feminina da Assembleia de Deus em Joinville, e mediado pela irmã Alessandra Prado, foi dividido em duas partes, iniciando às 14h30 e encerrando às 22h, reuniu um grande número de mulheres de todas as idades, incluindo programação especial para as meninas.
No período da tarde, a deputada convidada apresentou uma cronologia das conquistas das mulheres e as falácias existentes no feminismo sobre estes acontecimentos, ressaltando que os direitos civis das mulheres poderiam ser reconhecidos sem o feminismo e que as bandeiras de reconhecimento de direitos são falsas.
“Essas bandeiras levantadas são uma maquiagem de algo muito mais obscuro que recebe o nome de revolução sexual, que é a transformação dos comportamentos, da relação e da diferenciação entre homem e mulher”, comentou.
Ana lembrou que o feminismo parte do pressuposto que a mulher é oprimida e o homem privilegiado. No entanto, ela explicou que as mulheres foram e são privilegiadas, e não oprimidas, referindo-se ao fato de que muitas características na sociedade ocidental protegem a mulher, enquanto o homem precisa estar sempre vulnerável.
Como exemplo, a deputada fez menção ao grupo feminista Femen, da Ucrânia, que pediu revogação da obrigação das mulheres servirem o exército. “Tem que ser dito o que as feministas não dizem, é que as mulheres têm muitos privilégios em relação às suas condições”, afirmou.
No período da noite, a professora, que também é autora dos livros Feminismo: Perversão e Subversão e Guia de Bolso Contra Mentiras Feministas, chamou a atenção das mulheres presentes para a necessidade de se manter em vigilância, pois o principal alvo do movimento é a família.
Segundo ela, o fato de a família ser uma instituição e defender seus próprios valores, se torna prejudicial ao pensamento feminista. Isso porque enquanto houver famílias fortalecidas por princípios e valores cristãos, a revolução não avança.
Ana também comentou que programas de TV, filmes, séries e desenhos trazem uma narrativa ginocentrista, em que a mulher tem de ser empoderada ou é sempre colocada em um papel de vítima em busca de libertação. Entretanto, de acordo com a escritora, a Bíblia prova o contrário disso – já que, desde a época de Jesus, as mulheres tinham um cuidado especial.
O evento encerrou com sorteio de brindes para as mulheres presentes.
Por Mayara Hoffmann - Jornalista
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