“Ensina-me, Senhor, o teu caminho” (Salmo 27:11).
Como cristãos, temos de tomar decisões durante nossa vida inteira. Nem sempre é fácil optar por aquilo que sabemos ser o certo. A Bíblia não nos dá uma resposta direta às nossas orações e questionamentos. Contudo, ela nos mostra um padrão correto que nos capacita a testar nossa linha de pensamento.
"Alegrei-me quando me disseram, 'vamos a Casa do Senhor'", Sl 122.1
Um freqüentador de igreja escreveu para o editor de um jornal e declarou que não faz sentido ir aos cultos todos os domingos.
"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido uns 3.000 sermões. Mas, por minha vida, com exceção de um ou outro, eu não consigo lembrar da maioria deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando o tempo deles".
A. O PROPÓSITO DE JESUS
1. Jesus formou discípulos para cumprir sua missão.
2. Jesus não parou de servir as multidões, mas Ele concentrava seu tempo e interesse em poucos discípulos.
3. Houve momentos-chave em que seu ministério foi dirigido a um ou outro discípulo.
B. DEFINIÇÃO DE DISCIPULADO
A educação moral que os pais levam anos para passar a seus filhos, pode ser destruída por um filme imoral de uma hora. (BATISTA, Pr. Márcio, 2009).
O mal uso dos meios de comunicação (TV, internet, Rádio, Revistas e etc) podem acarretar na destruição dos princípios morais aplicados pelos pais. É o que diz o velho ditado, "as más companhias corrompem os bons costumes". Não refere-se somente a amizade, mas também ao uso dos meios de comunicação, todo cuidado é importante para manter o que temos aprendido.
No livro de êxodo 9.1 lemos, "Depois, o SENHOR disse a Moisés: Entra a Faraó e dize-lhe: Assim diz o SENHOR, o Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva", Moisés é mais uma vez desafiado enfrentar Faraó, rei do Egito, e pedir que deixe o povo de Israel partir para adorar ao Senhor.
Era a quinta vez que esta situação acontecia, era a quinta vez que Moisés estava encarando Faraó, era a quinta vez que estava enfrentando o "problema" de sua vida. Já havia recebido vários "não", e seria conforme a história, nove "não".
Jesus estabeleceu para a Igreja algumas prioridades, que fluíram a partir do derramamento do Espírito (At. 2). Vemos que os primeiros cristãos consideraram a comunhão dos santos (At. 2.42,46), a adoração ao Senhor (At. 2.47a), a evangelização (At. 2.47b), a ação social (At. 2.44,45) e o discipulado dos recém convertidos (At. 2. 40,41) como prioridades de sua marcha terrestre.
“No dia 26 de agosto de 1727, 48 moravianos (antigos habitantes da atual República Tcheca) decidiram continuar em oração a partir da meia-noite daquele dia até a meia-noite do dia seguinte, revezando-se durante as 24 horas. No dia 27, já eram 77 irmãos orando e intercedendo, além de crianças que haviam se engajado nesta “aliança comunitária”. O bispo Hasse relata que, a partir desse dia, os moravianos não pararam de orar “por mais de cem anos”.
“Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” (Neemias, 6.3b)
Harry Blamires, autor do excelente livro A Mente Cristã, afirma que “em certas classes sociais estabeleceu-se o coquetel como o principal meio de sociabilidade. Por causa da natureza do coquetel é impossível que aconteça qualquer conversa séria. A própria mecânica do coquetel exige trivialidade e jocosidade”.
As poucas palavras acima contêm uma tese radical: nossas relações sociais estão prejudicadas pelas modalidades e costumes que incorporamos ao comer.
